terça-feira, 22 de setembro de 2015

Demétrio Albuquerque expõe 28 esculturas em galeria no Recife

   


Concreto, cerâmica, pedra, argamassa, areia e até papel: são vários os materiais dos quais são feitas as 28 esculturas que compõem a exposição 'Caminho da Pedra', do artista plástico Demétrio Albuquerque. A mostra, que teve abertura no dia 27 de Setembro, foi montada na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, Zona Sul do Recife, e fica aberta ao público até 4 de outubro.
Na exposição, as obras são expostas tanto em grupo quanto aleatoriamente. As peças de 'Caminho da Pedra são resultado de uma pesquisa realizada por Albuquerque e exploram temas como o nascimento, indivíduo, a degradação do tempo e as manifestações culturais, por exemplo. A obra também evidencia o processo criativo do artista, mostrando a relação do escultor com a matéria prima e as transformações causadas pela ação da natureza. Essa relação é apresentada em um vídeo, que será projetado sobre uma das esculturas.

Estudou arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco no período de 1981 a 1988 onde também entrou em contato com pintura e escultura. Já no ano de 1988 ele participou como membro da equipe vencedora do concurso público, elaborado pela prefeitura de Recife, para a elaboração e construção do Monumento Tortura Nunca Mais.
Residiu no Japão no período de 1993 a 1996 onde estudou arte de cerâmica japonesa.

Atualmente reside na cidade de Olinda onde possui um ateliê.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Vivendiando o Dia 07 de Setembro

    


A Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro. Essa comemoração acontece desde a época do Primeiro Império, que, a cada ano, rememorava a ocasião em que o país se tornou independente de Portugal no ano de 1822. O processo de independência do Brasil teve como principais atores históricos, além do príncipe regente D. Pedro (que se tornou o imperador D. Pedro I), alguns representantes da elite interessada na ruptura entre Brasil e Portugal. Entre esses representantes, encontrava-se aquele que também se tornou um dos maiores articuladores do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva.
De certa forma, a possibilidade de um “Brasil independente” remonta à época da vinda da família real para o Brasil em 1808, acontecimento que inaugurou em nosso país o chamado Período Joanino. D. João VI veio com sua corte para o Brasil por ter se recusado a ser conivente com a política do Bloqueio Continental, imposta por Napoleão Bonaparte contra o Reino Unido. Como Portugal possuía importantes acordos econômicos com os ingleses, D. João VI achou por bem desobedecer às ordens do imperador francês e abandonar a Península Ibérica, sendo escoltado por navios ingleses até a costa brasileira.
Nessa época, o Brasil foi alçado à condição de Reino Unido, junto a Portugal e Algarves, deixando assim a condição de ser colônia. Muitas das ações empreendidas por D. João VI no Brasil durante o período em que aqui esteve (1808-1821) colaboraram para que o país ganhasse uma relevância que ainda não possuía. Essa relevância tinha dimensões econômicas, políticas e culturais. Entretanto, nos anos que seguiram após o fim da Era Napoleônica (1799-1815), Portugal passou por intensas turbulências políticas. Essa situação exigiu a volta do rei D. João VI com sua corte em 1821.
O rei português deixou no Brasil como seu representante D. Pedro, seu filho, que recebeu o título de príncipe regente. Durante o ano de 1821 e até os primeiros dias do mês de setembro de 1822, as turbulências políticas de Portugal fizeram-se refletir também no Brasil. As assembleias que ocorriam em Lisboa (que contavam também com representantes brasileiros) ganhavam pautas que defendiam o retorno de Portugal como o centro político do referido Reino Unido e, por consequência, a submissão do Brasil à sua posição.
Ao mesmo tempo, em terras brasileiras, o príncipe regente, orientado por representantes das elites políticas locais, promovia uma série de reformas que desagradavam às elites lusitanas. As ações de D. Pedro mobilizaram a corte portuguesa a pedir a sua volta imediata para Portugal no início de 1822. D. Pedro recusou-se a abandonar o Brasil e, em 09 de janeiro, optou pela sua permanência no país. Esse dia ficou conhecido como Dia do Fico.
As indisposições entre Portugal e Brasil continuaram ao longo do primeiro semestre de 1822. Esse período de intensas discussões e propostas direcionadas à efetivação da independência foi exaustivamente estudado por muitos historiadores, tanto portugueses quanto brasileiros. No Brasil, destacam-se os nomes de Oliveira Lima e Nelson Werneck Sodré. No mês de setembro, as cortes portuguesas deram um ultimato para D. Pedro voltar para Portugal, sob ameaça de ataque militar. O príncipe que estava em viagem ao estado de São Paulo recebeu a notícia e, antecipando uma decisão que já estava quase nas “vias de fato”, declarou o país independente às margens do rio Ipiranga, no dia 07. Esse gesto implicaria a futura organização do país enquanto nação e enquanto império, um projeto que não era fácil de ser conduzido, como acentua o historiador Boris Fausto:

Alcançado em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, dom Pedro proferiu o chamado Grito do Ipiranga, formalizando a Independência do Brasil. Em 1° de dezembro, como apenas 24 anos, o príncipe, regente era coroado Imperador, recebendo o título de dom Pedro I. O Brasil se tornava independente, com a manutenção da forma monárquica de governo. Mais ainda, o novo país teria no trono um rei português. Este último fato criava uma situação estranha, porque uma figura originária da Metrópole assumia o comando do país. Em todo de dom Pedro I e da questão de sua permanência no trono muitas disputas iriam ocorrer, nos anos seguintes.” [1]
NOTAS
[1] FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p 116.


Por Me. Cláudio Fernandes

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Festa dos Pais - Educação Infantil - 08/08/2015


Alimentação Saudável com o G5.
Participação especial da Arte-educadora e Musicista: Helena D' Lucia.

O tomate é o primo do Caqui.
...E na família dos alimentos saudáveis o mais importante é comer, comer, para poder crescer.

Professora: Zenilda, Lany e Cida.

Janelas para o coração


"Construímos respeito e credibilidade honrando o companheirismo."
Sejam bem vindos!

Professora: Lany

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Um retorno às aulas mais que esperado.



Início do 2º Semestre - Início do Blog

Blog da Educação Infantil
Meio de Comunicação Digital que permite à comunidade escolar ter acesso às atividades vivenciadas em sala de aula, no contexto da escola e fora dela, utilizando a tecnologia como aliada ao aprendizado.


Na volta às aulas, deste II Semestre, a alegria se espalhou por toda a Escola com a chegada dos alunos, que foram recepcionados pelos personagens do Conto de Fadas: A Bela e a Fera.